Porto fluvial num dos braços do Rio
Amazonas, às margens do Estuário do Rio Pará, na Baía de Guajará. Destaque para
a Floresta Amazônica e para a forte influência indígena na alimentação.
A cidade velha é o núcleo original da
capital paraense. Tem monumentos históricos importantes, como o Forte do
Castelo, construído em 1616 (sede do círculo militar, com loja de artesanato).
Praias:
Ilha do Mosqueiro: ligada a Belém pela
Ponte Sebastião R. Oliveira, é o principal balneário da capital. É uma ilha
fluvial com praias de água doce muito parecidas com uma orla marítima e algumas
dunas. Apresenta ondas fracas, boas para windsurfe. A maioria das águas é
poluída.
Baía do Sol: praia de ondas fracas e em
forma de ferradura, com boa faixa de areia grossa e clara.
Paraíso: inclinada em forma de ferradura
e com estreita faixa de areia escura e grossa. Dependendo do vento e da maré,
há ondas boas para surfe. Possui palmeiras e é possível acampar. Tranqüila.
Marahú: tem pequenas dunas.
Ocasionalmente há ondas para surfe.
Carananduba: praia de enseada, em forma
de ferradura e sem ondas. Possui areia fina e clara e vegetação nativa.
Praia do Areião: plana, com areia clara e
batida e pedras. Há recifes em frente. Tem molhe de madeira, onde se pode
pescar. Está no Centro, e os barcos pesqueiros atracam no local, deixando
restos de peixe que sujam a praia.
Ilha do Outeiro: com praias fluviais
recebem detritos químicos das indústrias nas proximidades. Para piorar, o
esgosto também é despejado diretamente nas águas da Baía de Marajó, pois não há
saneamento básico na ilha.
Icoaraci e Praia Cruzeiro: reta, com
estreita faixa de areia escura (misturada com terra) e grossa com mato. Há
casas de veraneio. Poluída.
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